Sendas, trilhos, veredas, vias, atalhos, carreiros, canadas, caminhos.
Espaços por onde andamos, escolhendo o nosso destino. Por um minuto, uma hora, um dia ou uma vida. Que vamos seguindo, escolhendo – não há escolhas definitivas, em cada dia as renovamos ou seguimos outras opções – e que ora nos aquietam no conforto do conhecido, ora nos surpreendem com um recanto ou um detalhe antes nunca visto. Basta uma luz incidir em determinado momento num certo pormenor e eis que a paisagem se torna, toda ela, mais bela.
Essa transfiguração pode representar um momento raro ou até afectar toda a nossa vida. O que antes era vulgar passa a ser uma preciosidade única. O nosso olhar naquela paisagem nunca mais será o mesmo, porque “l’image n’est pás dans l’object mas dans les yeux.”
O que aconteceu? Permitimo-nos, simplesmente, um novo olhar e esse olhar transformou a nossa vida.
É o que esperamos que aconteça com os Caminhos do Faial. Que novos olhares venham trazer nova luz à nossa terra.
Espaços por onde andamos, escolhendo o nosso destino. Por um minuto, uma hora, um dia ou uma vida. Que vamos seguindo, escolhendo – não há escolhas definitivas, em cada dia as renovamos ou seguimos outras opções – e que ora nos aquietam no conforto do conhecido, ora nos surpreendem com um recanto ou um detalhe antes nunca visto. Basta uma luz incidir em determinado momento num certo pormenor e eis que a paisagem se torna, toda ela, mais bela.
Essa transfiguração pode representar um momento raro ou até afectar toda a nossa vida. O que antes era vulgar passa a ser uma preciosidade única. O nosso olhar naquela paisagem nunca mais será o mesmo, porque “l’image n’est pás dans l’object mas dans les yeux.”
O que aconteceu? Permitimo-nos, simplesmente, um novo olhar e esse olhar transformou a nossa vida.
É o que esperamos que aconteça com os Caminhos do Faial. Que novos olhares venham trazer nova luz à nossa terra.
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